Pois para chegar ao posto de Promotor de Justiça, desde a infância Campos Junior teve a vida escolar norteada pela disciplina. O longo trajeto por ele trilhado reserva com carinho uma ligeira passagem pela Escola Carlota de Negreiros Rocha. Foto: Fausto Roim
Campos cursou em (1.973) o 4º ano do antigo primário, que corresponde hoje ao (Ensino Fundamental ). Em entrevista exclusiva ao Blog do Carlota ele conta que além do aprendizado pedagógico relembra com carinho da Professora Sônia que lecionava Português, e dos amigos do peito: Aroldo Xavier e Júlio Fraquetto Filho, das festas juninas, e das viagens com a Banda Marcial da Associação.
Campos Junior que sempre se dedicou com afinco aos estudos revela que suas matérias preferidas eram História e OSPB (Organização Social e Política do Brasil). E os livros prediletos daquela etapa foram: “O Pequeno Príncipe”, e “Paulo e Estevão”.
Optou pelo Direito por influência do pai, o ilustre advogado Dr. Nadir de Campos que na época era Presidente da Câmara Municipal de Marília, onde exerceu também vários mandatos de vereador.
Mas teve a certeza de que havia feito a escolha certa ao assistir algumas sessões plenárias de julgamento, em que seu professor de Direito Penal, o Dr. Clóvis D´Ac de Almeida, membro do Ministério Público, fazia as acusações.
Campos Junior explica que iniciou a carreira no Ministério Público com a nomeação do cargo de Promotor de Justiça Substituto da (Região de Presidente Prudente). Por mérito foi promovido para as comarcas de Regente Feijó, Presidente Venceslau, Piracicaba e posteriormente para São Paulo, onde desenvolve funções perante o 1º. Tribunal do Júri.
Atuou em vários casos de destaques, entre eles: Caso de morte do irmão do Deputado Estadual ‘Xico Louco’, julgamento do líder do PCC ‘Marcola’ – restauração de 211 processos do júri de Presidente Venceslau em que bandidos colocaram fogo no Fórum Local – além do polemico caso de Suzane Louise Vohn Histofen, e dos irmãos Cravinhos que assassinaram os pais dela ( Marísia e Manfred Vohn Histofen) em outubro de 2002.
O caso de Suzane Louise Vohn Histofen
O julgamento com projeção internacional aconteceu em julho de 2006, com a acusada sendo sabatinada pela argüição eloqüente e coesa do Promotor Campos Junior, que resume o caso. “Eu um Promotor de Justiça Negro, católico, com feições de menino, acusava uma fina flor da alta sociedade paulistana. A moça tida como uma das melhores alunas do 1º. Ano da Faculdade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( PUC) acusada “injustamente” de ter arquitetado a morte dos próprios pais –até hoje tenta ela se colocar como vítima da sociedade. Diagnosticada pelo psiquiatra Guido Palomba, como “sociopata”, Suzane nos processou após o julgamento, pedindo a importância de R$1.000.000,00 ( 1Milhão de Reais) a título de danos morais, bem como ação penal privada por crimes de calúnia, difamação e injúria. Todas as ações foram julgadas improcedentes”.
Mensagem aos alunos
Para mim valeu a pena estudar na escola pública, porque não são as escolas que fazem os alunos, mas são os alunos que fazem a história das escolas. Para alcançar o sucesso profissional basta muito estudo e persistência.
Campos Junior que sempre se dedicou com afinco aos estudos revela que suas matérias preferidas eram História e OSPB (Organização Social e Política do Brasil). E os livros prediletos daquela etapa foram: “O Pequeno Príncipe”, e “Paulo e Estevão”.
Optou pelo Direito por influência do pai, o ilustre advogado Dr. Nadir de Campos que na época era Presidente da Câmara Municipal de Marília, onde exerceu também vários mandatos de vereador.
Mas teve a certeza de que havia feito a escolha certa ao assistir algumas sessões plenárias de julgamento, em que seu professor de Direito Penal, o Dr. Clóvis D´Ac de Almeida, membro do Ministério Público, fazia as acusações.
Campos Junior explica que iniciou a carreira no Ministério Público com a nomeação do cargo de Promotor de Justiça Substituto da (Região de Presidente Prudente). Por mérito foi promovido para as comarcas de Regente Feijó, Presidente Venceslau, Piracicaba e posteriormente para São Paulo, onde desenvolve funções perante o 1º. Tribunal do Júri.
Atuou em vários casos de destaques, entre eles: Caso de morte do irmão do Deputado Estadual ‘Xico Louco’, julgamento do líder do PCC ‘Marcola’ – restauração de 211 processos do júri de Presidente Venceslau em que bandidos colocaram fogo no Fórum Local – além do polemico caso de Suzane Louise Vohn Histofen, e dos irmãos Cravinhos que assassinaram os pais dela ( Marísia e Manfred Vohn Histofen) em outubro de 2002.
O caso de Suzane Louise Vohn Histofen
O julgamento com projeção internacional aconteceu em julho de 2006, com a acusada sendo sabatinada pela argüição eloqüente e coesa do Promotor Campos Junior, que resume o caso. “Eu um Promotor de Justiça Negro, católico, com feições de menino, acusava uma fina flor da alta sociedade paulistana. A moça tida como uma das melhores alunas do 1º. Ano da Faculdade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ( PUC) acusada “injustamente” de ter arquitetado a morte dos próprios pais –até hoje tenta ela se colocar como vítima da sociedade. Diagnosticada pelo psiquiatra Guido Palomba, como “sociopata”, Suzane nos processou após o julgamento, pedindo a importância de R$1.000.000,00 ( 1Milhão de Reais) a título de danos morais, bem como ação penal privada por crimes de calúnia, difamação e injúria. Todas as ações foram julgadas improcedentes”.
Mensagem aos alunos
Para mim valeu a pena estudar na escola pública, porque não são as escolas que fazem os alunos, mas são os alunos que fazem a história das escolas. Para alcançar o sucesso profissional basta muito estudo e persistência.