Existem atualmente no Estado de São Paulo várias Classes hospitalares vinculadas a Escolas Estaduais para facilitar o aprendizado às crianças que se encontram hospitalizadas.
Está iniciativa foi implantada a partir de um projeto apresentado ao Hospital das Clínicas (USP ) de Ribeirão Preto (SP) em 1997. A cidade de Marília passou a disponibilizar esse benefício a partir (1998), quando a Classe Hospitalar foi instalada no Setor da Pediatria do Hospital Materno Infantil, no periodo da tarde.
O projeto está vinculado a Escola Estadual Carlota de Negreiros Rocha e atende crianças e adolescentes – geralmente são alunos temporários ou não, vítimas de acidentes ou portadores de doenças crônicas e outras moléstias.
Desde 2003 a sala Hospitalar de Marília conta com o profissionalismo da psicopedagoga, Ana Helena Zanco, que atuou inicialmente em Ribeirão Preto. Regressou ao município para dar continuidade a este importante trabalho de alfabetização, socialização e inclusão.
O objetivo do projeto é iniciar ou dar continuidade aos estudos regulares para que esses não sejam interrompidos, enquanto à criança está internada.
“Com um método que disponibiliza um currículo flexível, o aprendizado atenua os traumas psicológicos resultantes da internação e dos tratamentos médicos prolongados”, explica.
Ainda segundo ela, a junção da educação e da saúde, amplia os serviços hospitalares e auxilia a manter a qualidade de vida. “Além de facilitar a reintegração do ambiente familiar e escolar, a atividade aumenta a autoestima, incentiva o respeito à rotina e ajuda na retomada do aprendizado quando o paciente recebe alta”, finaliza.
Está iniciativa foi implantada a partir de um projeto apresentado ao Hospital das Clínicas (USP ) de Ribeirão Preto (SP) em 1997. A cidade de Marília passou a disponibilizar esse benefício a partir (1998), quando a Classe Hospitalar foi instalada no Setor da Pediatria do Hospital Materno Infantil, no periodo da tarde.
O projeto está vinculado a Escola Estadual Carlota de Negreiros Rocha e atende crianças e adolescentes – geralmente são alunos temporários ou não, vítimas de acidentes ou portadores de doenças crônicas e outras moléstias.
Desde 2003 a sala Hospitalar de Marília conta com o profissionalismo da psicopedagoga, Ana Helena Zanco, que atuou inicialmente em Ribeirão Preto. Regressou ao município para dar continuidade a este importante trabalho de alfabetização, socialização e inclusão.
O objetivo do projeto é iniciar ou dar continuidade aos estudos regulares para que esses não sejam interrompidos, enquanto à criança está internada.
“Com um método que disponibiliza um currículo flexível, o aprendizado atenua os traumas psicológicos resultantes da internação e dos tratamentos médicos prolongados”, explica.
Ainda segundo ela, a junção da educação e da saúde, amplia os serviços hospitalares e auxilia a manter a qualidade de vida. “Além de facilitar a reintegração do ambiente familiar e escolar, a atividade aumenta a autoestima, incentiva o respeito à rotina e ajuda na retomada do aprendizado quando o paciente recebe alta”, finaliza.
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